quinta-feira, 1 de julho de 2010

Capitalismo - Uma História de Amor


Ao fazer “um filme que é uma prova de fogo, que pode mudar sua vida” (Peter Travers, Rolling Stone), Moore “alfineta os dois maiores partidos políticos” (Claudia Puig, USA Today) por vender as milhares de pessoas devastadas pela perda de suas casas e empregos para os interesses dos gordos gatos capitalistas. Moore “escavou uma sujeira impressionante” (Brian D. Johnson, Macleans), histórias contadas na cara dos confiscados e despejados, nos cupons de alimentação recebidos por pilotos famintos, e na coragem dos operários demitidos que se recusam a ficar quietos. Porém muito mais que um grito de desprezo, o filme de Moore oferece a possibilidade de esperança. Capitalismo: Uma História de Amor é “O mais americano dos filmes, desde o cinema populista de Frank Capra (A Felicidade Não se Compra)” (Dan Siegel, Huffington Post), “um filme que consegue capitalizar sarcasticamente, e até brilhantemente, a revolta populista que está varrendo a Nação” (Joe Morgenstern, Wall Street Journal).


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